O Caminho Sagrado da Bell
Por Isabela Stoop
Para aquele que um dia me chamou de Bell, que me via como musa, como deusa, quase etérea, quando eu mesma ainda aprendia a habitar a minha própria luz.
Na sua brincadeira doce e suave, referindo-se ao “Caminho Sagrado da Bell”, havia algo profético, mesmo sem intenção: um pressentimento de que o meu caminho seria especial — não por ser perfeito, mas por ser verdadeiro, autêntico, sublime. Ele talvez nem tenha imaginado que esta seria a minha própria identidade.
Guardo essa memória com carinho e poesia. Ela me acompanha, como um coração cheio de luz me mantendo viva.
E talvez, sem saber, ele tenha sido um dos primeiros a reconhecer a beleza vibracional que hoje eu sustento no meu coração e nas minhas escolhas cotidianas.
Ao Tom, meu sincero agradecimento.